08/11/2014

Veja como foram as oficinas de propostas da revisão participativa da lei de zoneamento deste sábado, 08 de novembro

Cerca de mil pessoas participaram dos encontros, que aconteceram nas subprefeituras da Freguesia do Ó/Brasilândia, Vila Maria/Vila Guilherme, São Mateus, Cidade Tiradentes, Casa Verde e Butantã. As próximas oficinas estão marcadas para o dia 22 de novembro, em Campo Limpo, São Miguel, Ermelino Matarazzo, Perus e Mooca.



Cerca de mil pessoas participaram, na manhã deste sábado, 08 de novembro, das oficinas de propostas da revisão participativa da Lei de Zoneamento. Os encontros foram realizados nas subprefeituras de Freguesia do Ó/Brasilândia, Vila Maria/Vila Guilherme, São Mateus, Cidade Tiradentes, Casa Verde e Butantã. As próximas oficinas estão marcadas para o dia 22 de novembro, em Campo Limpo, São Miguel, Ermelino Matarazzo, Perus e Mooca.

Durante os meses de outubro, novembro e dezembro, serão realizados encontros nas 32 subprefeituras, audiências públicas e disponibilizadas ferramentas de participação digital, além da disponibilização de todo material utilizado nas apresentações publicas, em formato aberto.

Na subprefeitura de São Mateus, cerca de 360 pessoas compareceram para dar sua contribuição. Vila Maria recebeu 151 participantes e 233 estiveram no Butantã.

Após a apresentação, os participantes são distribuídos em grupos, para avaliar as propostas apresentadas e dar sua contribuição.

A lei de zoneamento reúne regras sobre o tamanho, a localização e as características mais adequadas de construções e empreendimentos em cada parte da cidade.

Quem não puder comparecer ás oficinas também pode participar através a ferramenta de participação digital, basta preencher o formulário online e enviar sua contribuição. Todas as propostas registradas nos formulários impressos recebidas nas atividades presenciais ou no formulário online, serão sistematizadas e divulgadas na plataforma digital.




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Comentários

  1. E MUITO IMPORTANTE QUE A LISTA DE PARTICIPAÇÃO DE CADA OFICINA SEJÃO DIVULGADAS COMO GARANTISA DE UMA REAL PARTICIPAÇÃO DOS MORADORES DE CADA ZONA E NÃO DE CONVIDADOS DOS VEREADORES QUE CREARÃO AS NEGOCIAÇÕES DE ATENDER AS INCOORPORADORAS E DESTRUIDORAS DAS ULTIMAS RESIDENCIAS ,EM BAIRRO COMO LAPA, PINHEIRO, BUTANTA, ALVO PELA EXCELENTE LOCALIZAÇÃO PARA O NEGOCIO DA CONSTRUÇÃO DE PREDIOS E MAIS PREDIOS SEN NIMGUMA OUTRA EXPLICAÇÃO ANTES TAMANHA DETRUIÇÃO AMONTOANDO GENTE NOS PREDIOS QUE DEVERIÃO PAGAR POR UNIDADE E NÃO PELA METRAGEM COMO OBRA CONSTRUIDA A MENOS QUE SEJA UM EMPRENDIMENTO DE INCLUSSÃO SOCIAL DEERRADICAÇÃO DA MISERIA EN AUMENTO POR NÃO TER CONDIÇÕES DE COMPRAR UM APARTAMENTO SÃO EXPULSO ATE DAS FAVELAS O CORREM METENDO FOGO NA FAVELA PARA LOGO CONSTRUIREM UM MONTE DE PREDIOS ISSTO NUMCA FUE REVISÃO DO PLANO DIRETOR MAS SIM UM MEGA NEGOCIO DA CONSTRUÇÃO E VENDA DE PREDIOS E MAIS PREDIOS ,O IPTU DE TODAS ESTAS PROPIEDADE DEVE SER REVAICHADOSI MUDAR DE ZONEAMENTO PARA BARATER A COMPRA DAS CASA PARA CONSTRUIREM PREDIOS BENEFICIANDO MUITO MAIS AS INCOORPORADORA NOS BAIRRO DA LAPA , PINHEIROS, BUTANTA

  2. Igor Pugaciov em disse:

    Sou morador da região compreendida entre os Metrôs Tatuapé e Carrão,a favor do desenvolvimento mas antes de tudo
    do bom senso. Em nossa região existem enormes àreas em desuso ou no mínimo com baixissima atividade que tempos
    passados serviram a coletividade local, exemplos: Shopping Chic e Cotonífício Guilherme Ghiorgi seria dever do
    “estado” promover em conjunto com os cidadãos locais, estudos para promover oportunidades para todos os segmentos
    da sociedade nas regiões circunvizinhas. Mas o que vemos sempre é o interesse financeiro de empresários prevalecendo sobre os menos favorecidos. Sucesso e oportunidade a todos.