18/10/2014
Formulário de propostas para o novo zoneamento já está disponível para o envio de colaborações
A novidade possibilita a participação no planejamento urbano da cidade pela internet
Além das oficinas de propostas da revisão participativa da Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo (Zoneamento), que serão realizadas durante os meses de outubro, novembro e dezembro em todas as Subprefeituras de São Paulo, será possível contribuir pela internet para o novo Zoneamento da cidade.
A partir de hoje, o site Gestão Urbana possui um novo botão chamado “Participe”. Nele, o cidadão ou o grupo interessado em sugerir idéias para as regras de parcelamento, uso, e ocupação do solo de São Paulo deverá preencher algumas informações pessoais, o nome dos colaboradores (no caso de proposta coletiva), e a sugestão em si. Tudo de forma clara e objetiva.
Todos os formulários eletrônicos, bem como os impressos – que podem ser entregues nas atividades presenciais –, serão sistematizados e divulgados periodicamente. Propostas provenientes de documentos protocolados em outros formatos serão recebidos, mas não serão sistematizados.
Tanto o Gestão Urbana quanto o evento “oficinas da revisão participativa do Zoneamento”, criado no facebook, serão canais de divulgação dessas propostas sistematizadas e também de todas as informações referentes ao processo de revisão da lei vigente. Acesse, participe, opine. A Prefeitura quer ouvir você.
Retirar da proposta a classificação como ZCor dos quarteirões internos e fronteiriços do City Caxingui, mantendo a classificação de ZER em toda sua extensão. Evita-se assim a possibilidade extensão do uso comercial para dentro do bairrol. A justificativa é o fato do PDE de 2014 ter transformado em área de grande adensamento, uma área anteriormente considerada “zona de transição”, passando para dentro do bairro, antes exclusivamente residencial, essa classificação de “zona de transição”. Dessa maneira, coloca-se a degradação paulatina do bairro a partir de suas fronteiras externas. O bairro faz parte de área protegida por regras de tombamento que se sobrepõem à proposta do PDE e sevem para garantir a presevação de entorno de seu patrimônio histórico (casa do sertanista) e valor ambiental e de qualidade urbana residencial já consolidados.
Boa tarde!
Moro no Brooklin em uma região mapeada como Zona Exclusivamente Residencial. No entanto, com muito trânsito de ônibus, veículos esses que são extremamente barulhentos. Não sou contra os ônibus, pelo contrário. Não uso carro. Só uso ônibus ou bicicleta para em locomover pela cidade, entretanto, os ônibus tiram nosso sossego, principalmente a noite, quando o barulho parece ser ampliado. E tenho pena dos motorista, provavelmente irão desenvolver surdez…
Alguma sugestões:
1 – Treinar e educar os motoristas a serem mais gentis tanto com os usuários quanto na condução dos ônibus. A propósito, fico feliz quando pego um ônibus dirigido por uma mulher. Elas sabem arrancar e parar sem solavancos, com menor consumo de combustível e menos barulho.
2 – Rever as rotas dos ônibus, evitando assim zonas residênciais. Optando por avenidas ou ruas comerciais. Quando não for possível, evitar ponto no meio da rua. Melhor escolher próximo ao semáforo, pois provavelmente o veículo já irá parar no farol fechado. Evitando paradas seguidas. Já que isso resulta em perda de tempo, maior consumo de combustível e mais barulho.
Obrigado!
Não sei se a dinâmica aeroportuária estaria contemplada no presente esforço porém gostaria de sugerir a obediência à lei do silêncio para as aeronaves que persistem na perturbação sonora em horários absolutamente inadequados e, pior ainda, rebaixando suas altitudes exatamente quando mais deveriam respeitá-las.. Já conversei diretamente, por telefone, com o comandante do centro de controle do aeroporto de Guarulhos mas ele se limitou a informar que “as aeronaves não tem por onde passar “, convidando-me a visitar aquele espaço. Advogo que a tranquilidade do sono dos trabalhadores incomodados por tal anomalia, traz bastante mais prejuízo à sociedade do que a limitação de tais horários, uma vez que o benefício de alguns não pode se sobrepor ao respeito de muitos. Em termos de investimento econômico, parece que subestimam os custos envolvidos nas doenças e distúrbios oriundos de tais perturbações, computando apenas o valor da construção aeroportuária. Grave engano!
Sou morador do Jardim da Saúde e quero que o meu bairro seja ZONA EXCLUSIVAMENTE RESIDENCIAL e que todo o perímetro do bairro permaneça ZERI, dessa forma:
1 – Que seja totalmente retirada a proposta de transformar o Jardim da Saúde em ZONA PREDOMINANTE RESIDENCIAL e assim:
2 – Que seja assegurada a manutenção e proteção da Zona Exclusiva Residencial de baixa densidade (ZERI) de todo o perímetro do Jardim da Saúde.
3 – Que todas as ruas perimetrais e internas sejam mantidas na ZERI.
4 – Que sejam mantidos os corredores de comércio e serviços existentes na Av. do Cursino, Rua Ribeiro Lacerda, Av. Bosque da Saúde e Av. Nossa Senhora da Saúde.
5 – Que nenhum outro corredor comercial e de serviços seja criado nas ruas hoje exclusivamente residenciais.
6 – Que sejam criadas ZONAS DE AMORTECIMENTO no entorno da ZERI do Jardim da Saúde.
7 – Que seja mantido o Jardim da Saúde, pois queremos residir em um JARDIM e com SAÚDE.
Atenção total à natureza.Podemos ter verticalização mas temos de preservar áreas totalmente verdes ! É o caso,aqui na Regional da Sé, do Parque Augusta que tem de ser totalmente verde,sem prédios lá.