01/12/2016
Conheça os projetos premiados no Concurso para o mobiliário urbano de São Paulo
Organizado pela SP Urbanismo, concurso teve 221 participantes e recebeu 69 trabalhos
Em cerimônia pública realizada no dia 29 de novembro, no auditório do Edifício Martinelli, a SP Urbanismo anunciou o resultado do Concurso Público Nacional de Ideias para Elementos de Mobiliário Urbano de São Paulo.
Ao todo, o concurso contou com a participação de 221 profissionais e estudantes, de 9 estados do Brasil e do Distrito Federal, totalizando 69 trabalhos recebidos.
O objetivo da SP Urbanismo foi selecionar as melhores propostas para nove elementos ou famílias de elementos mobiliários: quiosque multiuso, sanitário público, abrigo em ponto de parada de táxi, família de papeleiras, bebedouro duplo, família de paraciclos, família de balizadores e família de guarda-corpos.
Esses elementos vão poder ser instalados por toda a cidade e assim integrarem um catálogo municipal de mobiliário urbano.
Veja abaixo o resultado do Concurso:
1º lugar: trabalho 44
Profissional responsável: Marcus Vinícius Damon
Equipe: Co-autores: Guilherme Bravin Benitez Ferreira, Alex Daniel Ribeiro Pátaro, Amanda da Costa Tamburus, Anna Luiza Gaspar Brunieri, Eleonora Aronis Rainha. Consultor de Estruturas: Leandro Garcia Reis.
Local: São Paulo – SP
Pranchas Trabalho 44
2º lugar: trabalho 41
Profissional responsável: Julien Ganesh Merlin Boulay
Equipe: Colaboradores: Daniel Zahoul Machado, Eduardo Dugaich T. de Oliveira, Eduardo Saguas Miller, Marcos Bresser Pereira Epperlein, Murilo Nunes Zidan, Pedro Petry F. Freire, Thiago Santana Maurelio
Local: São Paulo – SP
Pranchas trabalho 41
3º lugar: trabalho 61
Profissional responsável: Felipe Braibante Kaspary
Equipe: Arquitetos e Urbanistas: Rodrigo Reche de Avila, Paula Dilli
Local: Balneário Camboriú – SC
Pranchas Trabalho 61
Menções Honrosas:
Trabalho 12
Profissional responsável: Luiz Felipe Soares Pescara
Equipe: Arquiteto e Urbanista Raphael Teixeira Libonati
Local: São Paulo – SP
Pranchas trabalho 12
Trabalho 48
Profissional responsável: Rodrigo de Francisco Ferreira e Oliveira
Equipe: Coordenadores: Thomas Frenk, Fabrizio Lenci, Fabio Riff, Bruno Lopes Souza, Fernanda Zotovici.
Local: São Paulo – SP
Pranchas Trabalho 48
Parabéns. São Paulo merece cocôs como estes. Formas de bancas de revistas como as do primeiro lugar tá cheio na cidade. Lixeirinhas quadradinhas e de metal perfurado também. Pra que o concurso pra fazer mais do mesmo?
Pelamor! Olha o guardacorpo!
O banco do 1º colocado (base de concreto com ripadinhos de madeira) já existe implantado no Largo da Batata há meses, é idêntico! não acho que os concorrentes copiaram, pode ter sido coincidência, mas o absurdo é que eu acho que nem a SPUrb sabe que esse mobiliário existe! parabéns viu, tudo muito profissional e organizado, como tudo aqui no Brasil.
Mas enfim, nada sairá do papel.
Olá, onde encontro a ata do juri e os demais trabalhos?
obrigado
Bom dia, Roger. A ata do júri e a tabela de classificação estão disponíveis no Gestão Urbana: http://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/rede-de-espacos-publicos/concurso-mobiliario-urbano/comunicados-e-respostas/
RESPOSTA A TODOS OS QUE CRITICARA. SOU ARQUITETO E DESIGNER E NEM PARTICIPEI DO CONCURSO, MAS GOSTARIA DE APENAS LEMBRAR QUE PARECEU MUITO RAZOAVEL A SOLUÇAO DO DESIGN ALIADA A CUSTOS (MUITO IMPORTANTE!) E FUNÇÃO ESTÃO MUITO BEM RESOLVIDAS (AINDA LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO O VANDALISMO.
PARABENS AO VENCEDOR. E VOCÊS “HATERS”, ANALISEM BEM O PROJETO EM TODOS OS ASPECTOS ANTES DE SOLTAR O VERBO. SE UMA FORMA APARENTEMENTE SIMPLES E MINIMALISTA É UMA SOLUÇÃO FUNCIONAL, PORQUE NÃO REPETIR?
ARQUITETO LUCAS SANTOS
Lucas Santos, criar o que já existe é uma idéia? O concurso era um concurso de idéias….cópia não é idéia…..também não participei dessa merda, mas tenho idéia do que seja uma idéia.
Concordo plenamente com o que disse o colega Carlos. Soluções de elementos existentes. Estudantes fazem trabalhos melhores. Vi projetos semelhantes que sequer foram classificados. Totalmente sem sentido o posicionamento dos jurados. Fica o sentimento de falta de lisura.