Aconteceu nesta quinta-feira, dia 13, a 60ª Reunião do Conselho Municipal de Política Urbana, onde foi apresentado o balanço com os avanços e principais camadas do Geosampa.

Desenvolvido para ser um instrumento fundamental  à disponibilização de dados abertos da cidade São Paulo, o Geosampa aumentou sua capacidade em 2019, tornando-se ainda mais transparente e efetivo à cidade. “O mais importante é a possibilidade de acesso à informação, que contribui para cidadania e criação de políticas públicas”, ressalta Luciana Pascarelli, coordenadora do Geoinfo, da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano (SMDU).

São mapas, dados e informações geoespaciais, além de funcionalidades que permitem a interação direta na plataforma. O GeoSampa é hoje uma importante ferramenta de trabalho para os servidores municipais, mas também o principal portal de acesso ao cidadão, que vem usando os dados do GeoSampa de diversas formas. Além de estudantes, pesquisadores, professores, o portal também é utilizado por profissionais de diversas áreas, incluindo arquitetos, urbanistas, gestores públicos, programadores e desenvolvedores de conteúdo digital.

Em 2019, o sistema trouxe, por exemplo, as informações do levantamento e identificação de calçadas; ortofotos de 2017; lotes fiscais digitalizados e acidentes de trânsito.Foi destacado ainda o trabalho feito para a disponibilização do mapa do Patrimônio Cultural da Cidade de São Paulo, contendo a localização das áreas de tombamento, monumentos e os bens arqueológicos da cidade de São Paulo. Agora é possível verificar, por exemplo, a data e os artefatos encontrados nos 84 sítios arqueológicos do município, entre eles, cemitérios clandestinos, artefatos tupis-guaranis e até ruínas de mineração.

Ainda em 2019, a Coordenadora destacou os eventos “Hackatona GeoSampa” e a participação de SMDU no GIS DAY Senac e SPTechWeek, além dos cursos de capacitação que o GeoSampa oferece a servidores e cidadãos.

Acesse o Portal GeoSampa