Associar os processos de desenvolvimento urbano à implantação dos sistemas de transporte, afirmando sua condição estruturante.

Promover a qualificação urbanística ao longo dos corredores de média capacidade e no entorno das estações de alta capacidade.

Propor a racionalização do sistema de distribuição de cargas e fomentar a implantação de terminais logísticos.

Qualificar e integrar o sistema de mobilidade não motorizada (pedestres e ciclistas).

Promover a diversidade e o equilíbrio da oferta habitacional.

Viabilizar alternativas de acesso à terra para a produção habitação de interesse social.

Estruturar diferentes soluções de atendimento à demanda de habitação de interesse social.

Propor modelos de gestão participativa.

Afirmar o projeto do sistema de transporte coletivo como um dos elementos de estruturação do desenvolvimento urbano.

Associar o processo de faseamento e desenvolvimento urbano em consonância com a implantação do sistema de transporte de alta e média capacidade,criando cenários de desenvolvimento e organização territorial 2016/2040.

Propor a qualificação urbanística ao longo dos corredores de média capacidade e no entorno das estações de alta capacidade.

Propor a racionalização do sistema de distribuição de cargas e fomentar a implantação de terminais logísticos.

Modelar cenários de implantação de pontos de transbordos junto à calha navegável do Tietê e a relação entre o uso do solo e o sistema fundiário da área de intervenção.

Qualificar e integrar o sistema de mobilidade não motorizada, com ênfase no transporte cicloviário e na qualidade dos percursos de pedestre.

Propor sistemas de manejo das águas pluviais e mitigação das inundações.

Articular o desenvolvimento e a renovação urbana aos programas de despoluição do rio Tietê.

Adotar novos modelos de ocupação para enfrentamento dos processos de mudanças climáticas.Propor sistemas de recuperação ambiental e descontaminação do solo.

Propor sistemas de gestão de resíduos sólidos.

Garantir uma gestão participativa e eficiente na implantação, estruturação e desenvolvimento das propostas.

Definir a metodologia e a relação entre os agentes necessários à transformação do território.

Conceituar a metodologia de participação e gestão territorial.

Considerar os processos participativos do Programa de Metas e da revisão do Plano Diretor.

Adotar os princípios e projetos utilizados no Plano Diretor Estratégico e no SP2040.

Conceituar indicadores e metas para orientar a transformação e monitorar o desenvolvimento da cidade.

Apontar os instrumentos urbanísticos aplicáveis à proposta.Eleger critérios e índices que qualifiquem sua inserção na macro-metrópole.

Articular o Arco Tietê ao conceito do Arco do Futuro.

Alinhar o plano à transformação da cidade a longo prazo